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Aposentadoria é sinônimo de descanso e de dever cumprido. É o momento para curtir a vida, relaxar, aproveitar a companhia da família e dos amigos e colher os frutos de uma longa jornada profissional percorrida. Todo mundo quer chegar lá algum dia, certo? Com toda a certeza.
Com base nesse desejo recíproco, um método que vem ganhando cada vez mais adeptos e crescendo no país é a previdência privada. Vale a pena investir? Depende da circunstância de cada poupador.
Os fundos de previdência possuem vantagens fiscais bem atrativas e mecanismos que facilitam guardar o dinheiro. Porém, as vantagens podem ser anuladas pelo custo dos planos ou pela escolha incorreta da seguradora.
Com base nisso, o objetivo do artigo é explicar como é o funcionamento e apresentar as vantagens. Leia e fique por dentro de todos os detalhes.
Afinal, o que é previdência privada e como ela funciona?
Conhecida também como fundos de investimento em previdência privada ou previdência complementar, são mecanismos para enriquecer o valor da aposentadoria oficial ou com o intuito de atingir objetivos de longo prazo.
Esses fundos podem ser tanto fechados, quanto abertos. Fechados, quando são oferecidos pela empresa apenas a seus funcionários por meio de uma fundação. Abertos, quando estão disponíveis para qualquer pessoa em um banco ou corretora.
Eles devem ser oferecidos por seguradoras, que assumem o compromisso de dar ao investidor a opção de comprar uma renda por toda a vida ou sacar o dinheiro gradualmente, ao final do período de contribuição.
Os planos de previdência são oferecidos e as seguradoras calculam o valor que será preciso guardar mensalmente, com o intuito de acumulá-lo, para garantir a renda almejada por determinado número de anos na aposentadoria.
Para chegar ao valor, são feitas simulações utilizando estatísticas a respeito da expectativa de vida dos brasileiros, divulgadas pelo IBGE, e projeções de taxas de juros para os próximos 10, 20 e 30 anos.
Quais os tipos de previdência privada?
Para quem não sabe, existem dois tipos de fundo de previdência privada. O primeiro é o Plano Gerador de Benefício Definido (PGBL), que possibilita a realização do abatimento das aplicações na declaração anual completa do Imposto de Renda.
O segundo é o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), que não possibilita o abatimento e é indicado para quem não é assalariado.
Vantagens da previdência privada
Os fundos de previdência possuem vantagens fiscais, justamente com o objetivo de estimular o investimento a longo prazo. Saiba quais são:
– Deduzir valores: uma das vantagens da previdência privada é a oportunidade do assalariado descontar os valores aplicados até o equivalente a 12% da renda anual na declaração completa do Imposto de Renda.
Com isso, o imposto é adiado e só será pago quando o investidor fizer o saque do dinheiro do fundo, que tem de ser um PGBL.
– Tributação no resgate: o investidor tem a opção de escolher duas formas de tributação ao receber, no momento em que o plano de previdência é iniciado.
A primeira é a tabela progressiva de alíquotas, usada também em salários e no Carnê Leão. Ela tem uma faixa isenta até determinado valor e as alíquotas vão de 7,5% a 27,5%.
Já a tabela regressiva é mais simples e mais utilizada. Ela inicia com 35% nos primeiros dois anos e vai caindo 5 pontos percentuais a cada biênio, até chegar a 10% após 10 anos, independentemente do valor de saque.
Ficar atento às características e aos benefícios oferecidos pela previdência privada é muito importante, para que você faça o planejamento correto, visando a sua futura aposentadoria. Os frutos serão colhidos no futuro.
Quer saber mais? Fique atento aos próximos artigos e continue por dentro de todos os assuntos relacionados à previdência. Em caso de dúvidas, não perca tempo e entre em contato conosco. Será um prazer te ajudar!